quarta-feira, 14 de novembro de 2007

ressoa longe

um qualquer "não metas o bodelho onde não és chamado". E agora? onde foi que meti o bodelho?
São memórias destas que me garantem uma identidade. São elas que unem as pontas do meu passado e do meu futuro. É a segurança do mundo e a última réstea de conforto. O "bodelho". "Onde não sou chamado". Longínquo, mas meu...
Já agora, eu gosto muito de meter o dito cujo, lá onde a minha comparência não foi requerida.